Todos Sejam Bem-Vindos para uma visita a Escola Bíblica Dominical

Local: Escola José Gavioli
Ribeirão Claro - PR
Iniciando as 8:20 Hrs o café da manhã
Palestras as 9:00 horas
Aos Domingos
Aulas para crianças, jovens e adultos.

Pastor Presidente - Divino Aparecido Martins
Pastor Dirigente - Paulo Pedro
Superintendente da E.B.D - Pb. Reginaldo Assunção
---------------------------------------- Ev. Daniel Ferreira

terça-feira, 29 de abril de 2014

Subsídio da Lição 05: “Dons de Elocução. “




DONS DE ELOCUÇÃO.

Os dons de elocução correspondem com os tipos de dons em que Deus exprime sua vontade. Elocução significa dicção, locução ou expressão. Nesta classificação encontram-se os dons de profecia, variedades de línguas e o dom de interpretação, ambos possuem como propósito edificar, exortar e consolar a Igreja de Jesus.

 I – DOM DE PROFECIA (1 Co 12.10).
1- O que é o dom de profecia?
2- A relevância do dom de profecia.
3- Propósito da profecia.

Comentário:

O dom de profecia corresponde com a mensagem verbal inspirada pelo Espírito Santo na língua conhecida pelo mensageiro e pelo destinatário. Sendo que a mensagem é divina.
Porém, a igreja deve ser ciente que há três tipos de profecia, conforme a origem: divina, carnal e diabólica. A mensagem quando é de origem divina conforta, consola e edifica. Já a mensagem humana e a diabólica provocam no seio da comunidade confusão, não edifica e nem consola.
Toda profecia de origem divina se cumpre:
A profecia de Gêneses 3.15 se cumpriu (Mt 1.25).
A profecia presente no Salmo 22.16, “transpassaram-me as mãos e os pés” se cumpriu na cruz.
A profecia que Jesus nasceria em Belém (Mq 5.2) se cumpriu.
Logo, toda profecia que tem como origem em Deus se cumprirá.


Dom de profecia
Erro
Certo
Profecia utilizada para guiar a igreja
A igreja é guiada pelo Espírito Santo. O espírito Santo guia a igreja pela Bíblia e pela consciência do cristão. Há oficiais de Deus na terra para ensinarem a autêntica Palavra do Senhor.
Dom de profecia como um oráculo
Deus fala quando quer, logo não há necessidade de sair ao encontro de vasos para saber o que Deus manda.
Dom de profecia como fonte de doutrina
Toda sã doutrina tem sua origem em Deus e está presente nos Escritos Sagrados.

Logo, a profecia tem como finalidade edificar (na formação do caráter e da personalidade do cristão), exortar (isto é, confortar, inspirar, defender e guiar) e consolar (que corresponde com a doação de alegria e de paz).


II – VARIEDAE DE LÍNGUAS (1 Co 12.10).

1- O que é o dom de variedade de línguas?
2- Qual é a finalidade do dom de variedade de línguas?
3- Atualidade do dom.

Comentário:

Com base nas seguintes palavras: “porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar” (At 2.39), corresponde com a abrangência da promessa que é para a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar.
No Novo Testamento tanto os judeus como os gentios foram cheios do Espírito Santo, isto sem ocorrência de acepção de pessoas conforme a profecia de Joel.
Assim, como Deus uso o profeta Joel para profetizar o dia de pentecoste com a descida do Espírito Santo, em Atos capítulo dois, Deus usa o apóstolo Pedro para confortar e esclarecer aos crentes a respeito do batismo no Espírito Santo.
Portanto, para receber o Batismo no Espírito Santo é necessário convicção da promessa, pois o próprio Jesus descreve o batismo como promessa do Pai (Lc 24.49) e viver uma vida de oração, consagração, obediência e por fim, cuidando da espiritualidade. Em suma, o dia de pentecoste é bíblico e o batismo no Espírito Santo é para os dias de hoje. Porém, o dom de variedades de línguas corresponde com algo além do batismo no Espírito Santo. Para que haja eficácia o dom de línguas precisa de interpretação. Com este dom o Espírito Santo toca em nosso espírito. Outorga liberdade para a exaltação proporcionando edificação (HORTAN, 2003).


 III – INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS (1 Co 12.10).

1- Definição do dom.
2- Há diferença entre dom de interpretação e o de profecia?


Comentário:


O dom de interpretação corresponde com a identificação da mensagem divina e não com a tradução de uma língua.
O dom de interpretação difere do dom da profecia por ser um dom associado a outro. Alguém fala em línguas e outra pessoa interpreta. Por fim, o presente dom não foge do propósito dos anteriores; edificar, exortar e consolar.
Portanto, os dons de elocução estão associados com três palavras chaves para uma igreja local saudável. Estas palavras são ministério, adoração e dom. Ministério é o executar do dom. Adoração é a ação de gratidão em forma de louvor e oração. E dom é o ministério em ação.

Conclusão:

    Observamos, portanto, que cada Dom Espiritual tem uma finalidade específica no meio do povo de Deus; tem um propósito, que é o de dar condições para que o crente prossiga a sua jornada em direção à Jerusalém celestial. Tem-se, portanto, no exercício dos dons espirituais, uma inequívoca demonstração do poder de Deus (1Co 2:4), mas sem qualquer oportunidade de exibicionismo ou de glorificação humana, mas única e exclusivamente para a glória de Deus e para pregação do Cristo crucificado (1Co 2:2). O Dom deve ser usado livre de escândalos, engano, falsificação, e dentro da decência e da ordem que a Palavra de Deus preceitua (1Co 14.26-40). Amém!


Referência:
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática, uma perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
RENOVATO, Elinaldo. Dons Espirituais e Ministeriais, servindo a Deus e aos com poder extraordinário. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.


Fonte:- http://andresoncorte.blogspot.com.br/2014/04/ebd-subsidio-da-licao-dons-de-elocucao.html

quarta-feira, 23 de abril de 2014

O Pato Que Aprendeu A Voar.



ILUSTRAÇÃO DO REINO DE DEUS
Ilustração do Reino de Deus contada pelo pastor Juanribe Pagliarin - (líder da Comunidade Cristã Paz e Vida em São Paulo)

O Pato que Aprendeu a Voar.

Pr. Paulo Pedro
AD/Ribeirão Claro PR

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Lição 4 - Dons de Poder.






DONS DE PODER
Aula do dia  27 de Abril de 2013

TEXTO ÁUREO
“A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus” (1 Co 2.4,5).

VERDADE PRATICA
Os dons de poder são capacitações especiais em situações que demandam a ação sobrenatural do Espírito Santo na vida do crente.

INTRODUÇÃO

O ministério terreno de Jesus foi marcado por inúmeros milagres, principalmente curas. A história eclesiástica comprova que a Igreja do primeiro século também operou maravilhas no poder do Espírito Santo. Entre os primeiros cristãos sobejavam os dons de poder. Se Jesus não mudou e os dons espirituais são para a Igreja de hoje, por que atualmente não vemos as manifestações dos dons de poder em nosso ambiente com mais frequência? Será falta de conhecimento a respeito do assunto? Ou será por causa do mau uso que alguns fazem das dádivas divinas?
Nesta lição estudaremos a respeito dos dons de poder. Veremos como eles são necessários à vida da igreja. Se você deseja recebê-los e usá-los para a glória do nome do Senhor; proporcionando a edificação da igreja, busque-os com fé em oração.

I - O DOM DA FÉ (1 Co 12.9)

1. O que significa fé? Na epístola aos Hebreus lemos que “a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem” (11.1).
Essa é a definição bíblica sobre a fé, pois mostra a total confiança e dependência em Deus. Aprendemos com o texto do capítulo 11 de Hebreus, conhecido como a "galeria dos heróis da fé”, que Deus é poderoso para fazer todas as coisas, sendo a nossa fé em Deus, fundamental para as operações divinas entre os homens.

2. A fé como dom. É distinta daquela que recebemos por ocasião da nossa conversão: a fé salvífica (Rm 10.17; Ef 2.8). Igualmente, se distingue da fé evidenciada como fruto do Espírito (Cl 5.22). O dom da fé é a capacidade que o Espírito Santo concede ao crente para este realizar coisas que transcendem à esfera natural da vida, objetivando sempre a edificação da igreja. De acordo com o teólogo Stanley Horton, esse dom “é uma fé milagrosa para uma situação ou oportunidade especial”.

3. Exemplo Bíblico do dom da fé. Quando guiou o povo de Israel na saída do Egito e se aproximou do Mar Vermelho, já na iminência de ser destruído por Faraó, Moisés disse: “Não temais; estai quietos e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais vereis para sempre. O Senhor pelejará por vós, e vos calareis” (Êx 14.13,14). Moisés “viu” pela fé o livramento do Senhor antes de o fato acontecer. Esta é uma boa amostra bíblica do exercício do dom da fé.

SINOPSE DO TÓPICO (1)

O Espírito Santo concede aos crente o dom da fé para que ele possa realizar coisas que transcendem à esfera natural, visando à edificação da igreja.

II - DONS DE CURAR (1 Co 12-9)

1. O que são os dons de curar? São recursos de caráter sobrenatural para atuarem na cura í de qualquer tipo de enfermidade. Por isso a expressão está no plural. Deus é quem cura! Ele concede os “dons” segundo o conselho da sua vontade, sabedoria e no momento certo. No Antigo Testamento, o Todo-Poderoso se manifestou ao povo de Israel como “Jeová Rafá” — O Senhor que sara (Êx 1 5.26; SI 103.3). A concessão desses dons à Igreja deve-se à necessidade de o Evangelho ser anunciado como uma mensagem poderosa ao não crente, que outrora não tinha fé, mas que agora passou a crer no Evangelho, arrependendo-se dos seus pecados (Mc 16.1 7,1 8; At 3.1 1-26; 4.23-31).

2. A redenção e as curas. Apesar de o crente ser redimido pelo Senhor através da obra expiatória efetuada por Jesus na cruz do Calvário, ele (o crente) ainda aguarda a redenção do seu próprio corpo. Quando o apóstolo Paulo tratou dos males que afligem à criação como resultado do pecado da humanidade, escreveu que “não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo” (Rm 8.2 3). Enquanto não recebermos o novo corpo imortal e incorruptível estaremos sujeitos a toda sorte de doenças.

3. A necessidade desses dons. Os dons de curar são necessários à igreja da atualidade. Num mundo incrédulo em que a medicina se desenvolve rapidamente, o ser humano pensa que pode superar a Deus. A humanidade precisa compreender a sua limitação e convencer-se da sublime realidade de um Deus Todo-Poderoso que, em sua misericórdia e amor, concede sabedoria a homens e mulheres para multiplicar o conhecimento da medicina visando o bem-estar de todos. Quanto aos dons de curas, são manifestações de poder sobrenatural que o Espírito Santo colocou à disposição da Igreja de j Cristo para que a humanidade reconheça que Deus tem o poder de sanar todas as doenças.

SINOPSE DO TÓPICO (2)


Existe uma variedade de manifestações do dom de curas. Sua concessão à igreja deve-se ao fato de que Deus quer dar saúde a seu povo.

III - O DOM DE OPERAÇÃO DE MARAVILHAS (1 Co 12.10)

1. O dom de operação de maravilhas. Este dom realiza obras extraordinárias além do poder humano. O dom de operação de maravilhas altera a ordem natural das coisas consideradas impossíveis e impensáveis.

2. Exemplos bíblicos. O ministério terreno de Jesus foi marcado por operações de maravilhas. O Bom Mestre repreendeu o vento e o mar, e estes logo se aquietaram (Mt 8.23-27). O nosso Senhor atestou por muitas vezes o seu poder sobre a natureza criada para sua glória (Jo 1.3). Podemos destacar outros exemplos de operação de maravilhas no ministério de Jesus: a ressurreição do filho da viúva de Naim (Lc 7.11 -1 7); a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5.21-43); a ressurreição de Lázaro, morto havia quatro dias (Jo 11.1-45). Nosso Senhor tem todo o poder sobre a morte, pois para Ele “nada é impossível” (Lc 1.37). Nosso Deus não mudou.
 O Pai Celestial deu dons a sua igreja a fim de que ela atue no mundo moderno com poder e graça.

3. Distorções no uso dos dons de curar e de operação de maravilhas. O cristão não tem autorização divina para “de terminar”, “decretar” ou “exigir” a cura dos enfermos. A nossa relação com Deus não se dá em forma de barganha. Quem somos nós para exigir de Deus alguma coisa? Somos seres humanos limitados! Se (não fosse a graça e a misericórdia de Deus, o que seria de nós? Como discípulos de Cristo, devemos rogar ao Pai, buscando-o de todo o nosso coração para curar os doentes, pois a Palavra de Deus recomenda que oremos pelos enfermos (Tg 5.14).
A oração do justo pode muito em seus efeitos (Tg 5.16), e independe de se ter o dom ou não. Jesus nos ensinou que em seu nome deveríamos impor as mãos sobre os enfermos para que eles sejam curados (Mc 16.18). Nossa responsabilidade é orar pedindo a cura. Quem sara o enfermo, de acordo com a sua soberana vontade, é Deus.
O crente que impõe as mãos sobre o enfermo não pode ser tratado como um ídolo na igreja, principalmente se o enfermo for curado. Nem podemos imaginar que porque aconteceu o milagre aquela vez, sempre haverá outros milagres. Que o Altíssimo tenha misericórdia e proteja-nos dessa pretensão! Quem opera os sinais e as maravilhas é o Senhor, não o homem. Toda ação decorrente dos dons vem do Espírito Santo e, por isso, não podemos agendar dias nem marcar horários para sua operação. Façamos a obra de Deus com honestidade e decência!

SINOPSE DO TÓPICO (3)
O cristão não tem autorização divina para “determinar”, “decretar” ou “exigir” a cura dos enfermos.

CONCLUSÃO

Deus pode conceder a seus servos o dom da fé, dons de curar e o de operação de milagres, mas sempre de acordo com a sua vontade e graça. Lembre-se de que os dons de poder contribuem para legitimar a pregação do Evangelho. Infelizmente, há pessoas que querem utilizar essas dádivas para obterem lucros financeiros e enriquecimento pessoal. Isto envergonha o nome de Jesus e mancha a idoneidade da Igreja na sociedade. Quem procede desta forma está suscetível ao juízo de Deus, que virá no tempo próprio. Que nós, a Igreja, o povo do Senhor, façamos uso dos dons de poder para propagar o Evangelho de nosso Senhor e glorificar o nome do Pai no poder do Espírito Santo!

Pr. Paulo Pedro
AD/Ribeirão Claro Pr

domingo, 20 de abril de 2014

Não Troque o Cordeiro pelo Coelho.




Páscoa: Reflexão e Gratidão

Desde a saída vitoriosa dos hebreus do Egito (após 430 anos de escravidão) até os dias de Jesus a Páscoa foi celebrada basicamente com um sentido reflexivo e gratulatório. Neste período do ano os hebreus alimentavam-se de pão sem fermento para recordarem o sofrimento que enfrentaram no Egito. Os judeus, sucessores históricos dos hebreus, cumpriam anualmente este mesmo ritual refletindo sobre tal fato e abstendo-se de comer pão fermentado como gesto de solidariedade moral com seus antepassados. 

O segundo sentido da Páscoa, gratidão, motivava hebreus/judeus a oferecer culto a Deus, por meio de sacrifícios de animais, agradecendo-o por sua ação de poder em favor de seu povo, ao libertá-lo da escravidão egípcia. Estas celebrações tinham forte conteúdo pedagógico, como a conscientização das novas gerações do sofrimento de seus irmãos no Egito e da ação poderosa de Deus em seu favor, libertando-os de tão grande opressão. 

O que a Páscoa significa hoje 

Jesus deu novo sentido à Páscoa. Para judeus ela significava libertação do jugo egípcio, para nós, é salvação do pecado pelo sacrifício de Cristo. Hoje a celebramos como um momento também de reflexão e de gratidão, embora com motivações diferentes.

A reflexão é feita sobre o sofrimento de Jesus que enfrentou ofensas, agressões, desprezo, torturas e até a morte. Ele entregou sua vida, sofrendo todo tipo de desumanidade, para morrer em nosso lugar. A gratidão a Deus é devido ao seu incomparável e singular presente que é Jesus. Ele veio bondosamente ao nosso encontro e oferece-nos salvação, alegria, libertação, dignidade e paz. 

Esta celebração atual tem, também, forte conteúdo pedagógico ao revelar o amor redentivo de Deus por nós, ao demonstrar sua graça maravilhosa em nos acolher – apesar de nossas falhas –, ao nos conceder libertação e paz verdadeiras. A celebração cristã da Páscoa não termina na Sexta-feira com o Cristo crucificado, nem no Sábado com o corpo de Jesus na sepultura, mas no Domingo, com sua ressurreição gloriosa, o dia da alegria, da vitória e, sobretudo, da paz. 

Esta é a nossa páscoa: reflexão e gratidão, pois Deus nos oferece Cristo que é a alegria verdadeira, a vitória plena e a paz perfeita. Boa celebração da Páscoa, para você e sua família! 


Por Pr. Paulo Pedro
AD/Ribeirão Claro
Abril-2014

Ministério de Educação Cristã - EBD - Escola Bíblica Dominical

















 
 
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO CRISTà   
E.B. D  -  ESCOLA  BÍBLICA  DOMINICAL

NOME
FUNÇÃO
PASTOR PAULO PEDRO
ADMINISTRAÇÃO GERAL
DC. SILVIO CANDIDO  MOREIRA
SUPERINTENDENTE
COOP. GEFERSON ANTONIO MODESTO
SUPERINTENDENTE AUXILIAR
JOSÉ AUGUSTO MONTEIRO CHRISTINO
SECRETÁRIO
Pb. ANDERSON DOS SANTOS
TESOUREIRO


CORPO  DOCENTE  DO  M.E.C
ADULTOS
Pr. PAULO PEDRO
Ev. DANIEL  APARECIDO FERREIRA
Pb. JOSÉ SEBASTIÃO
Dc. SILVIO CANDIDO MOREIRA
JOVENS E ADOLESCENTES
Pb. ANDERSON DOS SANTOS
MARILDA GASPERI PEDRO
JUNIORES
BRUNA E VITÓRIA
VIDA NOVA – (CRIANÇAS)
PAMELA E DIELEN
DISCIPULADO
Pr. PAULO PEDRO
Dc. SILVIO CANDIDO MOREIRA

Pr. Paulo  Pedro  -  AD/Ribeirão Claro Pr

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Humor Gospel ...



A pessoa trabalha a semana toda, acorda cedo, chega no Domingo dá uma preguiça de ir à igreja, né?! Qualquer semelhança é mero revelamento, curta Porta estreita!


Humor Cristão para toda a família
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LIÇÃO 3 - 2º Trimestre / 2014 - Dons de Revelação.



DONS DE REVELAÇÃO

TEXTO ÁUREO
"Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação (I Co 14,26).

VERDADE PRATICA
Os dons de revelação divina são indispensáveis à igreja da atualidade, pois vivemos em um tempo marcado pelo engano.


INTRODUÇÃO

O teólogo pentecostal Stanley Horton afirma que “a maioria dos estudiosos classifica os dons de 1 Coríntios 12.8-10 em três categorias: revelação, podere expressão, [tendo] três dons em cada categoria". Na lição desta semana estudaremos a respeito dos dons da “primeira categoria”: os de revelação. Estes são concedidos aos servos de Deus para o aconselhamento e orientação da Igreja do Senhor.

I - PALAVRA DA SABEDORIA

1. Conceito. O termo palavra exprime uma manifestação verbal ou escrita. Segundo o Dicionário Eletrônico Houaiss, sabedoria significa “discernimento inspirado nas coisas sobrenaturais e humanas”. A sabedoria abordada pelo apóstolo Paulo em 1 Coríntios 12.8a refere-se a uma capacitação divina sobrenatural para tomada de decisões sábias e em circunstâncias extremas e difíceis. De acordo com Estevam Ângelo de Souza, “a palavra da sabedoria é a sabedoria de Deus, ou, mais especificamente, um fragmento da sabedoria divina, que nos é dada por meios sobrenaturais”.

2. A Bíblia e a palavra de sabedoria. Embora na Antiga Aliança os dons espirituais não fossem plena e claramente evidenciados como na Nova, alguns episódios do Antigo Testamento vislumbram o quanto Deus conferia aos homens sabedoria do alto para executar tarefas ou tomar decisões. Um exemplo disso é a revelação e a interpretação dos sonhos de Faraó através de José, o filho de Jacó (Gn 41.14-41). Ele não apenas interpretou os sonhos de Faraó, mas trouxe orientações sábias para que o Egito se preparasse para o período de fome que estava para vir. A habilidade do rei Salomão em resolver causas complexas, igualmente, é um admirável exemplo de dom da sabedoria no Antigo Testamento (1 Rs 3.16-28; 4.29-34).
Em o Novo Testamento podemos tomar como exemplo de palavra da sabedoria a exposição da Escritura realizada pelo diácono e primeiro mártir cristão, Estevão.
O livro de Atos conta-nos que os sábios da sinagoga, chamada dos Libertos, “não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava” (At 6.9,1 0).
3. Uma liderança sábia. A palavra de sabedoria é de grande valor na tarefa do aconselhamento pessoal e em situações que demandam uma orientação no exercício do ministério pastoral Entretanto, tenhamos cuidado para não confundir a manifestação desse dom com o nosso desejo pessoal, Lembremo-nos de que Deus manifesta os dons em nossas vidas segundo o conselho da sua sabedoria, não da nossa. Tenhamos maturidade e cuidado no uso dos dons!

SINOPSE DO TÓPICO (1)

A sabedoria a que se refere 1 Coríntios 1 2.8 não é a humana, adquirida mediante os livros ou nas universidades, mas sim uma capacidade sobrenatural, divina, para tomar decisões sábias em circunstâncias extremante difíceis.

II - PALAVRA DA CIÊNCIA

1- O que é? Este dom muito se relaciona ao ensino das verdades da Palavra de Deus, fruto do resultado da iluminação do Espírito acerca das revelações dos mistérios de Deus conforme aborda Stanley Norton, em sua Teologia Sistemática (CPAD). Este dom também se relaciona à capacidade sobrenatural concedida pelo Espírito Santo ao crente para este conhecer fatos e circunstâncias ocultas.

2. Sua função. O dom da palavra da ciência não visa servir a propósitos triviais, como o de descobrir o significado dos tecidos do Tabernáculo ou a identidade da mulher de Caim, etc. isto é mera curiosidade humana, e o dom de Deus não foi dado para satisfazê-la. A manifestação sobrenatural deste dom tem a finalidade de preservar a vida da igreja, livrando-a de qualquer engano ou artimanha do maligno.

3. Exemplos bíblicos da palavra da ciência. Ao profeta Eliseu foram revelados os planos de guerra do rei da Síria. Quando o rei sírio pensou em atacar o exército de Israel, surpreendendo-o em determinado lugar, o profeta alertou o rei de Israel sobre os planos inimigos (2 Rs 6.8-12). Outro exemplo foi a revelação de Daniel acerca do sonho de Nabucodonosor, quando Deus descortinou a história dos grandes impérios mundiais ao profeta (Dn 2.2,3; 17- 19). Em o Novo Testamento, esse dom foi manifesto quando o apóstolo Pedro desmascarou a mentira de Ananias e Safira (At 5.1-11). O dom da palavra da ciência não é adivinhação, mas conhecimento, concedido sobrenaturalmente, da parte de Deus.

SINOPSE DO TÓPICO (2)

O dom da palavra da ciência não é para servir a propósitos triviais. A manifestação sobrenatural deste dom tem a finalidade de preservar a vida da igreja, livrando-a de qualquer engano ou artimanha do maligno.


III - DISCERNIMENTO DOS ESPÍRITOS

1. O dom de discernir os espíritos. É uma capacidade sobrenatural dada por Deus ao crente para discernir a origem e a natureza das manifestações espirituais. De acordo com o termo grego diakrisis, a palavra discernir significa “julgar através de”; “distinguir”. Ela denota o sentido de “se penetrar da superfície, desmascarando e descobrindo a verdadeira fonte dos motivos”. Stanley Horton afirma que este dom “envolve uma percepção capaz de distinguir espíritos, cuja preocupação á proteger-nos dos ataques de Satanás e dos espíritos malignos” (cf. 1 Jo4.1).

2. As fontes das manifestações espirituais. Ao longo das Escrituras podemos destacar três origens das manifestações espirituais no mundo: Deus, o homem e o Diabo. Uma profecia, por exemplo, pode ser fruto da ordem divina ou da mente humana ou ainda de origem maligna. Como saber? Aqui, o dom de discernir os espíritos tem o papel essencial de preservar a saúde espiritual da congregação. Segundo nos ensina o pastor Estevam Ângelo, o “discernimento de espíritos não é habilidade para descobriras faltas alheias”. O dom não é uma permissão para julgar a vida dos outros.

3. Discernindo as manifestações espirituais. A Palavra de Deus nos ensina que os espíritos devem ser provados (1 Jo 4,1). Toda palavra que ouvimos em nome de Deus deve passar peio crivo das Sagradas Escrituras, pois o Senhor Jesus nos advertiu sobre os falsos profetas. Ele ensinou-nos que os falsos profetas são conhecidos pelos “frutos que produzem”, isto é, pelo caráter (Mt 7.15-20). Jesus conhece o segredo do coração humano, mas nós não, e por isso precisamos do Espírito Santo para revelar-nos a verdadeira motivação daqueles que falam em nome do Senhor. O apóstolo João nos advertiu acerca do “espírito do anticristo” que já opera neste mundo (1 Jo 4.3).

SINOPSE DO TÓPICO (3)

O dom de discernimento dos espíritos é uma capacidade sobrenatural dada por Deus ao crente para discernir a origem e a natureza das manifestações espirituais.

CONCLUSÃO


A Igreja de Jesus necessita dos dons de revelação para discernir entre o certo e o errado, entre o legítimo e o falso. Os falaciosos ensinos e as manifestações malignas podem ser desmascarados pelo dom do discernimento dos espíritos. Que Deus conceda à sua igreja dons de revelação para não cairmos nas astutas ciladas do Maligno.

Pastor Paulo Pedro
AD- Ribeirão Claro Pr