Todos Sejam Bem-Vindos para uma visita a Escola Bíblica Dominical

Local: Escola José Gavioli
Ribeirão Claro - PR
Iniciando as 8:20 Hrs o café da manhã
Palestras as 9:00 horas
Aos Domingos
Aulas para crianças, jovens e adultos.

Pastor Presidente - Divino Aparecido Martins
Pastor Dirigente - Paulo Pedro
Superintendente da E.B.D - Pb. Reginaldo Assunção
---------------------------------------- Ev. Daniel Ferreira

domingo, 19 de abril de 2015

Fotos Aulas 19\04\2015

 


Dia 19 de abril de 2015
Escola Bíblica Dominical
Assembléia de Deus Ministério Missões
Ribeirão Claro - PR


domingo, 22 de fevereiro de 2015

Fotos da E.B.D.


FOTOS TIRADAS DIA 22 DE FEVEREIRO DE 2015
Escola Bíblica Dominical
Escola Gaviole
Igreja Evangélica Assembleia de Deus Missões
Ribeirão Claro - PR





Café da manhã da E.B.D.











Classe Ovelhinhas de Jesus








Classe Geração Jesus Cristo










Classe Gideões









Encerramento das aulas da E.B.D.








Premiados pela E.B.D.





Pessoas que participaram da E.BD.
22/02/2015

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Ministério de Educação Cristã - E.B.D.


 MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO CRISTà   / 2015
E.B. D - ESCOLA  BÍBLICA  DOMINICAL

NOME
FUNÇÃO
PASTOR PAULO PEDRO
ADMINISTRAÇÃO GERAL
PB. REGINALDO ASSUNÇÃO
SUPERINTENDENTE
EV. DANIEL APARECIDO FERRIRA
SUPERINTENDENTE AUXILIAR
MADALENA DINIZ ASSUNÇÃO
SUPERINTENDENTE SUPLENTE
JOSÉ AUGUSTO MONTEIRO CHRISTINO
SECRETÁRIO
PB. ANDERSON DOS SANTOS
TESOUREIRO

CORPO DOCENTE DO - M.E.C
ADULTOS – Gideões.
Pr. PAULO PEDRO
Ev. DANIEL APARECIDO FERREIRA
Pb. JOSÉ SEBASTIÃO
Tesoureiro da Classe – RODOLFO SIQUEIRA ZANIN
Secretário de Classe – ELISEU GOSMATTI
JOVENS E ADOLESCENTES – Crescendo na Graça e Conhecimento.
Pb. ANDERSON DOS SANTOS
Pb. REGINALDO ASSUNÇÃO
Dc. SILVIO CANDIDO MOREIRA
JUNIORES – Valentes de Davi
BRUNA, VITÓRIA E DENISE DINIZ
VIDA NOVA – (CRIANÇAS) – Ovelhinhas de Jesus.
DIELEN, REGINA. LUANA BARBOSA E INGRID
DISCIPULADO
Pr. PAULO PEDRO
Pb. PAULO CESAR DOS REIS

E.B.D. 2015

Final das aulas da E.B.D. domingo dia 08 de fevereiro de 2015
Escola Gavile


Final das aulas da E.B.D. domingo dia 15 de fevereiro de 2015
Escola Gaviole

quinta-feira, 8 de maio de 2014

lição 06 - O MINISTÉRIO DE APÓSTOLO





O Ministério de Apóstolo.


TEXTO ÁUREO

"E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores" 
(Ef 4.11).

VERDADE PRÁTICA

O dom do apostolado foi concedido por Deus à igreja com o propósito de expandir o Evangelho de Cristo.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Efésios 4.7-16


INTRODUÇÃO - A partir da lição desta semana estudaremos os Dons Ministeriais distribuídos por Deus à sua Igreja, objetivando desenvolver o caráter cristão da comunidade dos santos, tornando-o semelhante ao de Cristo (Ef 4.13). De acordo com as epístolas aos Efésios e aos Coríntios, são cinco os dons ministeriais concedidos por Deus à Igreja: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores (1 Co 12.27-29). Veremos o quanto esses ministérios são necessários a vida da igreja local para cumprir a missão ordenada pelo Senhor ante o mundo e, simultaneamente, crescer "na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" (2 Pe 3.18). Mostrando a sequência de Efésios 4.11, iniciaremos o estudo pelo dom ministerial de apóstolo.


I. O COLÉGIO APOSTÓLICO


1. O termo "apóstolo". O Dicionário Bíblico Wycliffe informa que o termo grego apostolos origina-se do verbo apostellein, que significa "enviar", "remeter". A palavra apóstolo, portanto, significa "aquele que é enviado", "mensageiro", "oficialmente comissionado por Cristo". Ao longo do Novo Testamento, o verdadeiro apóstolo é enviado por Cristo igualmente como o Filho foi enviado pelo Pai com a missão de  salvar o pecador com autoridade, poder, graça e amor. O verdadeiro apostolado baseia-se na pessoa e obra de Jesus, o Apóstolo por excelência (Hb 3.1).

2. O colégio apostólico. Entende-se por colégio apostólico o grupo dos doze primeiros discípulos de Jesus convidados por Ele a auxiliarem o seu ministério terreno. O Salvador os separou e nomeou. Os primeiros escolhidos não eram homens perfeitos, mas foram vocacionados a levar a mensagem do Evangelho a todo o mundo (Mt 28.19,20; Mc 16.15-20). De acordo com Stanley Horton, eles foram habilitados a exercer "o ministério quando do estabelecimento da Igreja (At 1.20,25,26)". Em outras palavras, os doze apóstolos constituíram a base ministerial para o desenvolvimento e a expansão da Igreja no mundo. Mas antes, como nos mostra a Palavra de Deus, receberam o batismo com o Espírito Santo (Lc 24.49; At 1.8; 2.1-46). 

3. A singularidade dos doze. Aqui é importante ressaltar que o apostolado dos doze tem uma conotação bem singular em relação aos demais encontrados em Atos e também nas epístolas paulinas.

a) Eles foram convocados pessoalmente pelo Senhor. Multidões seguiam Jesus por onde Ele passava (Mt 4.25), e muitos se tornavam seguidores do Mestre. Mas para iniciar o trabalho da Grande Comissão, apenas doze foram convocados pessoalmente por Ele (Mt 10.1; Lc 6.13)

b) Andaram com Jesus durante todo o seu ministério. Desde o batismo do Senhor até a crucificação, os doze andaram com o Mestre, aprenderam e conviveram com Ele (Mc 6.7; Jo 6.66-71; At 1.21-23). 

c) Receberam autoridade do Senhor (Jo 20.21-23). Os doze receberam de Jesus um mandato especial para prosseguirem com a obra de evangelização. Eles foram revestidos de autoridade de Deus para expulsar os demônios, curar os enfermos e pregar o Evangelho à humanidade (Mc 16.17,18; cf. At 2.4).  

SINOPSE DO TÓPICO (1)

O verdadeiro apostolado é centrado única e exclusivamente em Jesus Cristo, pois Ele é o Apóstolo enviado pelo Pai.


II. O APÓSTOLO PAULO

1. Saulo e sua conversão. Saulo foi um judeu de cidadania romana, educado "aos pés de Gamaliel", e também um importante mestre do judaísmo (At 22.3,25). Ele era intelectual, fariseu e foi perseguidor dos cristãos. Entretanto, a caminho de Damasco, em busca dos cristãos que haviam fugido devido à perseguição em Jerusalém, e com carta de autorização para prendê-los, Saulo teve uma experiência com o Cristo ressurreto (At 9.1-22). A sua vida foi inteiramente transformada a partir desse encontro pessoal com Jesus. De perseguidor, passou a perseguido; de Saulo, o fariseu, a Paulo, o apóstolo dos gentios.

2. Um homem preparado para servir. Dos vinte sete livros do Novo Testamento, treze foram escritos pelo apóstolo Paulo. Quão grande tratado teológico encontramos em sua Epístola aos Romanos! O seu legado teológico foi grandioso para o cristianismo. Mas para além da intelectualidade teológica, o apóstolo dos gentios levou uma vida de sofrimento por causa da pregação do Cristo ressurreto. Eis a declaração apostólica que denota tal verdade: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé" (2 Tm 4.7). 

3. "O menor dos apóstolos". O apóstolo Paulo não pertencia ao colégio dos doze. Ele não andou com Jesus em seu ministério terreno nem testemunhou a ressurreição do Senhor - requisitos indispensáveis para o grupo dos doze (At 1.21-23). Humildemente, o apóstolo reconheceu que não merecia ser assim chamado, pois considerava-se um "abortivo", como que nascido fora de tempo, o menor de todos (1 Co 15.8,9). Entretanto, o Senhor se revelou a ele ressurreto (At 9.4,5) e ensinou-lhe todas as coisas. O apóstolo recebeu o Evangelho diretamente do Senhor (Gl 1.6-24; 1 Co 11.23). Embora o colégio apostólico tenha reconhecido o apostolado paulino (Gl 2.6-10; 2 Pe 3.14-16), as igrejas plantadas por ele eram o selo do seu ministério apostólico (1 Co 9.2).

SINOPSE DO TÓPICO (2)

Paulo viu o Cristo ressurreto. Esta era a sua credencial apostólica


III. APOSTOLICIDADE ATUAL (Ef 4.11)

1. Ainda há apóstolos? No sentido estrito do termo, e de acordo com a sua singularidade, apóstolos como os doze não mais existem. A Palavra de Deus diz que durante o milênio, os doze se assentarão sobre tronos para julgar as doze tribos de Israel (Mt 19.28). Os seus nomes também estarão registrados nos doze fundamentos da cidade santa (Ap 21.12-14). Logo, o colégio apostólico foi formado por um grupo limitado de discípulos, não havendo, portanto, uma sucessão apostólica.   

2. Apóstolos fora dos doze. A carta aos Efésios apresenta a vigência do dom ministerial de apóstolo. O teólogo Stanley Horton informa-nos que "o Novo Testamento indica que havia outros apóstolos que também haviam sido dados como dons à Igreja. Entre estes se acham Paulo e Barnabé (At 14.4,14, bem como os parentes de Paulo, Andrônico e Júnia (Rm 16.7)". Ao longo do Novo Testamento, e no primeiro século da Igreja, o termo apóstolo recebeu um significado mais amplo, de um dom ministerial distribuído à igreja local (Dicionário Vine).   

3. O ministério apostólico atual. Não há sucessão apostólica. Esta é uma doutrina formada pela igreja romana e, infelizmente, copiada por algumas evangélicas para justificar a existência do poder papal. O ministério dos doze não se repete mais. O que há é o ministério de caráter apostólico. Atualmente, missionários enviados para evangelizar povos não alcançados pelo Evangelho são dignos de serem reconhecidos como verdadeiros apóstolos de Cristo. Homens como John Wesley, William Carey (cognominado "pai das missões modernas"), Hudson Taylor,  D. L. Moody, Gunnar Vingren, Daniel Berg, "irmão André" e tantos outros, em tempos recentes, foram verdadeiros desbravadores apostólicos. Cidades e até países foram impactados pela instrumentalidade desses servos de Deus.


SINOPSE DO TÓPICO (3)
Segundo Efésios 4.11 o dom ministerial de apóstolo está em plena vigência na igreja atual. 


CONCLUSÃO

Nos moldes do colégio dos doze, o ministério apostólico não existe atualmente. Entretanto, o dom ministerial de apóstolo citado por Paulo em Efésios 4.11 está em plena vigência. Pastores experimentados, evangelistas e missionários que desbravaram os rincões do nosso país ou em países inimigos do Evangelho, são pessoas portadoras desse dom ministerial. São os verdadeiros apóstolos da Igreja de Cristo hoje.



AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

Subsídio Teológico
"Jesus é o supremo Sumo Sacerdote e Apóstolo (Hb 3.1). A palavra apóstolo era usada, no entanto, para qualquer mensageiro nomeado e comissionado a algum propósito. Epafrodito foi um mensageiro (apóstolo) nomeado pela igreja em Filipos e enviado a Paulo (Fp 2.25). Os companheiros de Paulo eram os mensageiros (apóstolos) enviados pelas igrejas e por elas comissionados (2 Co 8.23). 
Os doze, apenas, eram apóstolos específicos. Depois de uma noite em oração, Jesus os escolheu do meio de um grupo de discípulos e os chamou apóstolos (Lc 6.13). Pedro recomendou que os doze tinham um ministério e supervisão especiais (At 2. 20,25,26), provavelmente tendo em mente a promessa de que eles futuramente julgariam (governariam) as 12 tribos de Israel (Mt 19.28). Sendo assim, nenhum apóstolo foi escolhido, depois de Matias, para estar entre os doze. Nem foram nomeados substitutos, quando estes foram martirizados. Na Nova Jerusalém há apenas 12 alicerces, com os nomes dos 12 apóstolos inscritos neles (Ap 21.14). Os doze, portanto, eram um grupo limitado, e realizavam uma função especial na pregação, no ensino e no estabelecimento da Igreja, além de testificar da ressurreição de Cristo, com poder. Ninguém mais pode ser um apóstolo no sentido em que eles foram" (HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. 12.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.287).



AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Teológico
"APÓSTOLO
Os apóstolos foram testemunhas oculares das atividades de Jesus na terra e consequentemente testificaram que Jesus era o Senhor ressurrecto (Lc 24.45-48; 1 Jo 1.1-3). Os pré-requisitos para a substituição apostólica nesta função única são dados em At 1.21,22. A lista de apóstolos de Lucas (Lc 6.14-16; At 1.13) corresponde à lista dos doze dadas em Mateus 10.2-4 e Marcos 3.16-19. Mateus lista os discípulos aos pares, supostamente como enviados por Jesus. Tadeu (em Mateus e Marcos) era idêntico a Judas o filho de Tiago (em Lucas). Pedro, Tiago e João formavam um círculo íntimo dentre os doze, e estavam presentes no episódio da transfiguração (Mt 17.1-9; Mc 9.2-10; Lc 9.28-36) e no Getsêmani (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46). Os doze foram selecionados para ser os companheiros de Jesus e proclamar o Evangelho (Mc 3.14). Durante o ministério de Jesus, os doze serviram como seus representantes, uma função compartilhada por outros (Lc 10.1).
Aparentemente, a posição dos apóstolos não foi fixada permanentemente antes da ressurreição (Mt 19.28-30; Lc 22.28-34; cf. Jo 21.15-18). O Cristo ressurrecto fez deste grupo seleto de testemunhas do seu ministério e ressurreição, apóstolos e testemunhas permanentes de que Ele é o Senhor, os comissionou como missionários, os instruiu a ensinar e batizar (Mt 28.18-20; Mc 16.15-18; Lc 24.46-48), e completou o processo com o envio do Espírito Santo no Pentecostes (Lc 24.49; At 1.1-8; 2.1-13). No período inicial, os 12 apóstolos eram os únicos ensinadores e líderes da igreja, e outros ofícios foram derivados deles (At 6.1-6; 15.4). O apostolado não implicava em uma liderança permanente. Embora Pedro tenha iniciado missões aos judeus (Atos 2) e aos gentios (At 10.11 1.18), Tiago o substituiu como líder entre os judeus, e Paulo como líder entre os gentios.
Os membros da igreja são sacerdotes, reis, servos de Deus e santos que usam seus dons para a edificação da igreja como um todo (1 Co 12.1-11; 1 Pe 2.9; Ap 1.6; 5.8,10; 7.3) e, como os apóstolos, são mediadores de Cristo (Mt 25.40,45; Mc 9.37; Lc 9.48) e reinarão com Ele (Ap 3.21).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. 12. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
HORTON, Stanley M (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.


Revista Ensinador Cristão CPAD
nº58. p.39.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Subsídio da Lição 05: “Dons de Elocução. “




DONS DE ELOCUÇÃO.

Os dons de elocução correspondem com os tipos de dons em que Deus exprime sua vontade. Elocução significa dicção, locução ou expressão. Nesta classificação encontram-se os dons de profecia, variedades de línguas e o dom de interpretação, ambos possuem como propósito edificar, exortar e consolar a Igreja de Jesus.

 I – DOM DE PROFECIA (1 Co 12.10).
1- O que é o dom de profecia?
2- A relevância do dom de profecia.
3- Propósito da profecia.

Comentário:

O dom de profecia corresponde com a mensagem verbal inspirada pelo Espírito Santo na língua conhecida pelo mensageiro e pelo destinatário. Sendo que a mensagem é divina.
Porém, a igreja deve ser ciente que há três tipos de profecia, conforme a origem: divina, carnal e diabólica. A mensagem quando é de origem divina conforta, consola e edifica. Já a mensagem humana e a diabólica provocam no seio da comunidade confusão, não edifica e nem consola.
Toda profecia de origem divina se cumpre:
A profecia de Gêneses 3.15 se cumpriu (Mt 1.25).
A profecia presente no Salmo 22.16, “transpassaram-me as mãos e os pés” se cumpriu na cruz.
A profecia que Jesus nasceria em Belém (Mq 5.2) se cumpriu.
Logo, toda profecia que tem como origem em Deus se cumprirá.


Dom de profecia
Erro
Certo
Profecia utilizada para guiar a igreja
A igreja é guiada pelo Espírito Santo. O espírito Santo guia a igreja pela Bíblia e pela consciência do cristão. Há oficiais de Deus na terra para ensinarem a autêntica Palavra do Senhor.
Dom de profecia como um oráculo
Deus fala quando quer, logo não há necessidade de sair ao encontro de vasos para saber o que Deus manda.
Dom de profecia como fonte de doutrina
Toda sã doutrina tem sua origem em Deus e está presente nos Escritos Sagrados.

Logo, a profecia tem como finalidade edificar (na formação do caráter e da personalidade do cristão), exortar (isto é, confortar, inspirar, defender e guiar) e consolar (que corresponde com a doação de alegria e de paz).


II – VARIEDAE DE LÍNGUAS (1 Co 12.10).

1- O que é o dom de variedade de línguas?
2- Qual é a finalidade do dom de variedade de línguas?
3- Atualidade do dom.

Comentário:

Com base nas seguintes palavras: “porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar” (At 2.39), corresponde com a abrangência da promessa que é para a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar.
No Novo Testamento tanto os judeus como os gentios foram cheios do Espírito Santo, isto sem ocorrência de acepção de pessoas conforme a profecia de Joel.
Assim, como Deus uso o profeta Joel para profetizar o dia de pentecoste com a descida do Espírito Santo, em Atos capítulo dois, Deus usa o apóstolo Pedro para confortar e esclarecer aos crentes a respeito do batismo no Espírito Santo.
Portanto, para receber o Batismo no Espírito Santo é necessário convicção da promessa, pois o próprio Jesus descreve o batismo como promessa do Pai (Lc 24.49) e viver uma vida de oração, consagração, obediência e por fim, cuidando da espiritualidade. Em suma, o dia de pentecoste é bíblico e o batismo no Espírito Santo é para os dias de hoje. Porém, o dom de variedades de línguas corresponde com algo além do batismo no Espírito Santo. Para que haja eficácia o dom de línguas precisa de interpretação. Com este dom o Espírito Santo toca em nosso espírito. Outorga liberdade para a exaltação proporcionando edificação (HORTAN, 2003).


 III – INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS (1 Co 12.10).

1- Definição do dom.
2- Há diferença entre dom de interpretação e o de profecia?


Comentário:


O dom de interpretação corresponde com a identificação da mensagem divina e não com a tradução de uma língua.
O dom de interpretação difere do dom da profecia por ser um dom associado a outro. Alguém fala em línguas e outra pessoa interpreta. Por fim, o presente dom não foge do propósito dos anteriores; edificar, exortar e consolar.
Portanto, os dons de elocução estão associados com três palavras chaves para uma igreja local saudável. Estas palavras são ministério, adoração e dom. Ministério é o executar do dom. Adoração é a ação de gratidão em forma de louvor e oração. E dom é o ministério em ação.

Conclusão:

    Observamos, portanto, que cada Dom Espiritual tem uma finalidade específica no meio do povo de Deus; tem um propósito, que é o de dar condições para que o crente prossiga a sua jornada em direção à Jerusalém celestial. Tem-se, portanto, no exercício dos dons espirituais, uma inequívoca demonstração do poder de Deus (1Co 2:4), mas sem qualquer oportunidade de exibicionismo ou de glorificação humana, mas única e exclusivamente para a glória de Deus e para pregação do Cristo crucificado (1Co 2:2). O Dom deve ser usado livre de escândalos, engano, falsificação, e dentro da decência e da ordem que a Palavra de Deus preceitua (1Co 14.26-40). Amém!


Referência:
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática, uma perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
RENOVATO, Elinaldo. Dons Espirituais e Ministeriais, servindo a Deus e aos com poder extraordinário. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.


Fonte:- http://andresoncorte.blogspot.com.br/2014/04/ebd-subsidio-da-licao-dons-de-elocucao.html

quarta-feira, 23 de abril de 2014

O Pato Que Aprendeu A Voar.



ILUSTRAÇÃO DO REINO DE DEUS
Ilustração do Reino de Deus contada pelo pastor Juanribe Pagliarin - (líder da Comunidade Cristã Paz e Vida em São Paulo)

O Pato que Aprendeu a Voar.

Pr. Paulo Pedro
AD/Ribeirão Claro PR